Forçando a viagem de feriado

Hoje é feriado, como todos devem saber, mas poucos sabem que vim trabalhar. Pois os muitos estão longe de suas cidades e computadores, ambos descansando, máquinas e humanos. Meu micro do trabalho deve estar puto porque foi ligado já de manhã cedo e está sendo forçado a fazer seus cálculos diários.

Mas, antes de chegar no trabalho fiz uma viagem forçada, já que não vou sair da cidade, vou fazer um tour urbano, resultado, peguei 3 ônibus dos 4 o bilhete único de são paulo me dá por direito sem ter que pagar outra passagem.

Escalei Perdizes e cheguei na paulista via Dr. Arnaldo. Esquiei a Rebouças abaixo chegando na Faria Lima onde naveguei por águas tranquilas até chegar na via Funchal onde aportei e estou tentando me concentrar no ofício do dia-a-dia.

São Paulo vazia é uma beleza, toda essa viagem de tranporte público levou menos de 1h, mas amanhã volta-se a rotina costumeira, invés de tantos caminhos, vias e trocas de transporte, sigo firme no meu trem de lata.

Mallu Magalhães se mete em plágio e pode complicar tudo

Essa é para quem acha a garota Mallu Magalhães um prodígio. Depois de estudos aprofundados em sua música Tchubaruba e constantes pesquisas no vasto mundo do funk carioca, acabei descobrindo que a garotinha que se diz folk foi buscar inspiração no mundo das favelas cariocas, onde o batidão come solto e a roupa de baixo não é necessária, em certas horas nem a de cima...

Que Mallu não sabe nada de folk e apenas cita nomes dos mais que comentados pela mídia(vide Bob Dylan e Johnny Cash) todo mundo sabe, que ela se dizia tão novinha e agora já namorou 2 caras mais velhos, um deles tendo o dobro de sua idade, também, deve ter sido um choque muito bem assimilado pelos fãs da guria.

Mas de onde ela buscou inspiração, na verdade é praticamente um plágio, para "compor" Tchubaruba é novidade e vou contar agora, com exclusividade no meu blog, se você ler em outro lugar depois lembre-se, você viu primeiro aqui.

Um certo compositor de rua fez uma música chamada Rap do Trabalhador, onde canta seu dia-a-dia na letra sobre uma batida bem modesta. No decorrer da sua música ele discorre versos como:

"Tchurumarublaize... Marubraize"

Já dá pra notar a cafajestagem da guria heim, surrupiou demais. Provavelmente ela escreveu sua música depois de cantarolar essas palavras, devia estar ouvindo demais este funk e decidiu aprender a tocar violão, pois ela é menina rica demais pra o mundo do funk, e descoordenada demais para o piano.

E ao invetar seu nome artistico resolveu homenagear o criador do rap do trabalhador que tem o surpreendente nome de Magalhães!!! Coincidência? Duvido. Ficção? Nunca, segue a letra completa abaixo(diga-se de passagem, muito melhor que a dela):

Rap do Trabalhador
Mc Magalhães

Composição: Mc Magalhães

Na na na na na
Na na na na
Na na na na na
Na na na na
Tomaram minha caixa... De Bombom
Do Serenata... De Amor
Mando nas mulheres... Magalhães
Você que é o cara... Magalhães
O César Maia... Quebro a firma
Todo mundo duro... Magalhães
Todo mundo duro... Magalhães
Tchurumarublaize... Marubraize
Tomaram minha caixa... De Bombom
E vai pra praia... Vem de monza
Vem de Kadet... Magalhães
O César Maia... Quebro a firma
Todo mundo duro... César Maia
Vendo Chokito... Magalhães
O general... Quebro a firma
Todo mundo duro...Magalhães
Você que é o cara... Na na na na
Boto o cunhado... Pra fora de casa
Quer comer carne... Magalhães
Vai pra praia... Vem de Kadet
Vem de Santana... De Santana
Vem de Scort... Magalhães
É verdade... Era mentira
Tchurumarublaize... Marubraize
Tchurumarublaize... Marubraize
Tirimarugambe... Na na na na
Era verdade... A mentira
Entra nos ônibus... Pela frente
O Magalhães... Entra nos ônibus
Considerado... No Curral
No Curracê... No Cassino
Na Playhouse... Portinari
Na Malé... No Cassino
Lá no Craybe... Portinari
O Cérsar Maia... Quebro a firma
Entra nos Baile...De graça
No Portinari...